Guatambu Espumante Brut Noir de Merlot

Sobre o vinho:

É o único espumante tinto do Brasil elaborado 100% com uvas Merlot. Ao servi-lo, chama a atenção a elegância e persistência do perlage e coloração rubi. No paladar é surpreendente pois combina os taninos aveludados com uma sensação refrescante.

Vinificação: As uvas Merlot foram colhidas manualmente dos vinhedos próprios da Guatambu, após foram resfriadas por 36 horas em câmara fria, desengaçadas, maceradas e prensadas. A clarificação do mosto foi realizada por flotação. A fermentação alcoólica foi a temperatura controlada entre 14 e 16°C, com uso de levedura selecionada e duração de 27 dias. A fermentação malolática foi finalizada. Após foi adicionado o licor de tiragem para sua segunda fermentação ocorrer em garrafa, método este denominado tradicional. O tempo de autólise mínimo é de 8 meses.

Descrição Sensorial: Ao servi-lo, chama a atenção a elegância e persistência do perlage e da coroa num mar de cor rouge. Apresenta aromas de cereja e morango. Ao paladar, untuoso e cremoso, sente-se os taninos da uva Merlot e uma interessante mistura de chocolate amargo, amêndoas tostadas e geleia de morango que convidam a seguir degustando, ainda mais se harmonizado com pratos gordurosos, como feijoada, carne de cordeiro e porco.

Sobre a vinícola: 

Contando com administração familiar e visando diversificar seus produtos, a cinqüentenária Estância Guatambu, tradicional empresa do agronegócio, sendo referência na agricultura e pecuária das raças Hereford e Braford, iniciou em 2003 o projeto de produção de uvas viníferas de Dom Pedrito, com a implantação do vinhedo com mudas importadas da França e da Itália, visando aproveitar o excelente clima da Campanha Gaúcha, bastante adequado para esta atividade. A produção da uvas em pequena escala é supervisionada por Gabriela Hermann Pötter, Eng. Agrônoma, Msc. em Ciência e Tecnologia de Alimentos, membro da terceira geração da família proprietária da Estância Guatambu.

http://www.guatambuvinhos.com.br/  

Sobre a Região: 

A vitivinicultura na região da Campanha remonta à década de 70, quando pesquisadores da Universidade de Davis, na Califórnia, juntamente com pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas identificaram uma larga faixa de terra na fronteira do Brasil com o Uruguai, de aproximadamente 270 mil hectares, naturalmente vocacionada para o cultivo de uvas viníferas. Desta forma, a empresa americana National Distillers investiu US$ 25 milhões no Projeto Almadém e foi pioneira na implantação da atividade em 1974, em Santana do Livramento.