Guatambu Épico VIII safra 20/21/22
Sobre o vinho:
Um dos vinhos mais premiados no Brasil.
São tantas medalhas que quase não cabem na garrafa !!!
Uma combinação perfeita de 4 uvas que revelaram todo potencial na região da Campanha Gaúcha (Tannat, Cabernet Sauvignon, Tempranillo e Merlot) resultou em um vinho muito elegante e equilibrado, tanto em aromas quanto em boca.
Exibe cor rubi-violácea, exibindo um buquê de aromas muito elegante composto por notas de framboesa, cereja, licor de cassis, combinados com especiarias, como cravo e canela. Considerado um vinho ícone do Brasil, apresenta em boca grande volume e profundidade, com notas de chocolate amargo, especiarias e tabaco, ótimo equilíbrio entre álcool, acidez e seus taninos potentes, resultando em uma experiência única.
Lote limitado de 5.200 garrafas numeradas.
TERROIR: Uvas cultivadas no silêncio do Pampa Gaúcho, sob o vento minuano, em solo de rochas granulíticas, com 14°C de amplitude térmica e mais de 2.300 horas de sol no verão. Para este vinho especial, foram selecionadas as melhores parcelas das castas Tannat, Cabernet Sauvignon, Merlot e Tempranillo dos vinhedos da Estância Guatambu na Campanha Gaúcha, em Dom Pedrito.
VINIFICAÇÃO: Para elaboração, cada variedade é vinificada de forma isolada, respeitando sua maturação fenólica. Originárias das melhores parcelas do vinhedo, as uvas são colhidas de forma manual e logo armazenadas em câmara fria à 3°C durante 24 horas. As mesmas são submetidas ao desengace e seleção de bagas e por fim, por gravidade, são acondicionadas em tanques de inox para uma breve maceração a frio durante 8h de 3 – 5°C. A fermentação alcoólica é realizada por leveduras selecionadas e temperatura controlada até 22°C, em média sua duração é de 20 dias. O tempo total do vinho com as cascas são de 30 dias, na sequência, descubado para barricas de carvalho francês (80%) e americano (20%), onde finaliza a fermentação malolática e matura em média de dois anos.
DESCRIÇÃO SENSORIAL: Vinho de cor rubi-violácea, exibindo um buquê de aromas muito elegante composto por notas de framboesa, cereja, licor de cassis, combinados com especiarias, como cravo e canela. Considerado um vinho ícone do Brasil, apresenta em boca grande volume e profundidade, com notas de chocolate amargo, especiarias e tabaco, ótimo equilíbrio entre álcool, acidez e seus taninos potentes, resultando em uma experiência única.
GRAU DE ÁLCOOL: 14 % vol
HARMONIZAÇÃO: Perfeito para acompanhar uma comemoração especial. Harmoniza muito bem com animais de caça, carnes vermelhas, massas com molhos e queijos fortes.
ENVELHECIMENTO: 24 meses em barril de carvalho francês (80%) e americano (20%)
Campeão na categoria Vinho Tinto Corte, na Grande Prova de Vinhos do Brasil 2015 | |
Medalha de Bronze no International Wine Challenge, em Londres, 2018 | |
Melhor Tinto do Brasil, Vinho Revelação, Melhores Tintos e Melhores da Campanha Gaúcha pelo Guia Descorchados 2018 | |
Melhor Tinto do Brasil pelo Guia Adega 2018/2019 | |
Melhor Vinho Tinto do Brasil e Melhor Corte pelo Guia Adega 2019/2020 | |
Medalha de Ouro no Concurso VinhoSub30 Brasil 2019 com 93 pontos | |
Medalha de Ouro na Grande Prova Vinhos do Brasil 2019 |
90 pontos no Guia Adega 2020 | |
Grand Gold Awards no Wines of Brazil Awards 2020 | |
Ouro na Grande Prova Vinhos do Brasil 2020 |
91 pontos, Destaque Campanha Gaúcha pelo Guia Adega 2021 |
Sobre a vinícola:
Contando com administração familiar e visando diversificar seus produtos, a cinqüentenária Estância Guatambu, tradicional empresa do agronegócio, sendo referência na agricultura e pecuária das raças Hereford e Braford, iniciou em 2003 o projeto de produção de uvas viníferas de Dom Pedrito, com a implantação do vinhedo com mudas importadas da França e da Itália, visando aproveitar o excelente clima da Campanha Gaúcha, bastante adequado para esta atividade. A produção da uvas em pequena escala é supervisionada por Gabriela Hermann Pötter, Eng. Agrônoma, Msc. em Ciência e Tecnologia de Alimentos, membro da terceira geração da família proprietária da Estância Guatambu.
Sobre a Região:
A vitivinicultura na região da Campanha remonta à década de 70, quando pesquisadores da Universidade de Davis, na Califórnia, juntamente com pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas identificaram uma larga faixa de terra na fronteira do Brasil com o Uruguai, de aproximadamente 270 mil hectares, naturalmente vocacionada para o cultivo de uvas viníferas. Desta forma, a empresa americana National Distillers investiu US$ 25 milhões no Projeto Almadén e foi pioneira na implantação da atividade em 1974, em Santana do Livramento.
- Vinho: Tinto
- uva: Blend
- Vinícolas: Guatambu
- Região: Sul
- Estado: Rio Grande do Sul